MARKETING E MUSICA
E Blogger onde os internaltas podem assistir os seus vídeos e interagir com outros internaltas que curtem o mesmo som .Alem de poder conhecer um pouco mas do marketing utilizados por muitos artistas ator ou musicos para divulgar o seu trabalho e verifica a aceitação dos seus produtos no mercado ou seja no caso deste bloger verifica a aceitação da música no mercado.
Ass: Adryano
Marketing e Musicas
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
Os grandes Golpes de Marketing na Música
OUVIR LADY GAGA
OUVIR MADONNA
Não é novidade, mas na música vale quase tudo. E no que diz respeito a estratégias de marketing, o céu é o limite. Música e Marketing são as grandes aliadas num negócio multimilionário. Que o digam Madonna, Lady Gaga ou Justin Bieber. Mas também podemos recuar até aos Beatles. Na música, o marketing dita as regras do jogo. Conhece alguns dos grandes “golpes” de marketing.
terça-feira, 27 de novembro de 2012
Mundo do Marketing Musical
O profissional do Marketing Musical tem a grande
missão saber qual público foco, para aquele artista ou música ficarem conhecidos em todo mundo.
Antigamente a função deste profissional para lançar um artista tinha que colocar
a música nas rádios e depois em algum programa na televisão. Hoje
com toda esta tecnologia, ate na internet são lançados profissionais da
música(que são chamados de independentes), e por trás do lançamento de um
artista toda uma equipe é mobilizada. Hoje em dia existem outros nichos musicais,
que são donos de estabelecimentos que contratam profissionais para colocarem
musicas em seu ambientes, personalizando e com isso cliente sempre lembrar.
segue exemplo de uma agência que trabalha com este novo segmento:
É comum, hoje em dia, chegarmos a um shopping, a uma loja (as de
conveniência então...) ou até mesmo a um restaurante e sermos surpreendidos por
novas ações no ponto de venda ou descobrirmos novas mídias internas inventadas,
recriadas ou simplesmente bem aproveitadas.
Uma dessas novidades (que de novo nada tem, apenas o fato de, hoje,
serem encaradas como itens importantes da comunicação das empresas) é o Sound
Branding. O som da marca é uma das ações mais importantes na comunicação direta
com o público final. Música é algo que todo mundo gosta, e tem o poder de
associar imediatamente uma marca a um determinado público. É claro que por
fazer uma associação direta e imediata, deve ser profundamente estudada antes
de ser “tocada” em determinado estabelecimento, não aceitando erros. Portanto,
antes de se criar uma trilha sonora, escolhendo as músicas que devem ser
tocadas em cada estabelecimento, um estudo especifico de posicionamento do
cliente deve ser feito de forma criteriosa, atentando-se para indicadores como
público alvo, imagem da marca, lay-out do estabelecimento, classe social
atingida, preço, equipe de vendas, conceito de coleção, dentre outros fatores.
Até ai, esclarecemos o que é o som da marca. Agora, pensem em
organizarmos as músicas que estarão na programação, dividindo-as por horário e
dias da semana, respeitando os diferentes públicos e os diferentes objetivos do
cliente que sai às compras na segunda pela manhã e do outro que sai sábado à
noite. Ou ainda, quem sabe, estabelecendo periodicidade para cada estilo, por
exemplo: Que tal um restaurante contemporâneo resolver comemorar os 50 anos da
Bossa Nova. Então, a cada duas músicas, a terceira é uma bossa? Ou, ainda, um
cliente comemora o ano da França no Brasil e resolve tocar, a cada 20 minutos,
uma saudação em francês? Quem sabe, ainda instalar caixinhas de som do lado de
fora de sua loja para chamar o cliente que está passando a ouvir aquele som que
por si só já diz toda a pretensão da marca? Finalmente, porque não criar um
espaço onde o cliente pode entrar e escolher a música a ser tocada enquanto ele
está comprando e gastando seu dinheiro com aquele bem ou serviço? Pronto! Ai
está o Marketing Musical. Ah, e ele existe!
(Pedro Ganem Salomão - sócio da produtora Rádio Ibiza)
Este é uma nova sacada, uma inovação no mundo da música,
estes profissionais atraem, fidelizam clientes, então este é mais um nicho
deste profissional de marketing musical.
Nome Claudia Lopes
Guimarães, Estudante do 2 período do
curso Marketing Universidade Castelo Branco.
domingo, 25 de novembro de 2012
Os 4 Ps do Marketing na música (parece um post chato, mas garanto que vocês gostarão de ler isso)
Para
que você possa realizar uma estratégia de marketing para uma banda, é
necessário ter bem claro qual o público que você quer atingir e qual o
nicho de mercado em que você deseja atuar.
É de extrema necessidade definir e segmentar o seu mercado atuante. No mercado musical, por exemplo, existem vários segmentos: o mercado para as bandas de pop, sertanejo, forró, rock, etc. E muitas vezes, dentro de um nicho de mercado (o rock, por exemplo), você encontra várias divisões, como o heavy metal, o punk-rock, etc.
Para identificar o seu mercado-alvo, faça uma pesquisa identificando todos os fatores que influenciarão o seu público no momento da escolha da banda. Essa pesquisa, você pode fazer por meio de observação analisando o comportamento dele, gostos musicais, se as pessoas que fazem parte dele estudam e o que fazem da vida.
Quando você começa a definir o nicho de mercado, você se depara com diversos fatores que serão importantíssimos no momento de realizar um show, produzir e distribuir um CD, DVd ou Clipe. Esses aspectos são decisivos no momento em que o público ouve o seu som, ou quando você apresenta o seu material para um veículo, como rádio ou revista.
Todos os seus serviços e produtos (shows, CD’s, etc) serão direcionados para um determinado público e, para você alcançar resultados satisfatórios, é necessário analisar esses aspectos, pois influenciarão o seu público na hora da compra do produto.
No marketing, chamamos esses aspectos de Composto Mercadológico, ou como é mais conhecido, de 4 P’s, e acabam sendo os quatro instrumentos básicos de ação do marketing.
São eles:
Produto, preço, praça e promoção.
Produto: Quando falamos de produto, remetemos logo à estética, à imagem. Por isso, é de extrema importância cuidar da imagem da banda. Desde o figurino até a capa do Cd. Enfim, tudo que envolve a imagem, o produto ou serviço a ser oferecido. Por meio da estética, os outros profissionais perceberão o seu nível de profissionalismo. Muitas vezes, você pode ser um excelente músico, mas ao apresentar um projeto cuja estética se mostrar amadora, você perderá credibilidade perante o profissional que analisará o seu produto. Por isso, é muito importante ter um bom logotipo e uma boa arte para o seu CD, por exemplo.
Muitas pessoas obviamente não conseguem diferenciar uma criação profissional de uma amadora, por isso se torna extremamente importante observar sempre os produtos de bandas que hoje são referências no mercado musical e também os anúncios criados por agências de publicidade, para que você desenvolva uma visão mercadológica necessária e saiba diferenciar um trabalho profissional de um amador.
Preço: O preço é um dos fatores que reflete diretamente no ato da compra de um determinado produto ou serviço e até mesmo na imagem da banda.
É necessário estar sempre antenado à situação atual do seu mercado atuante. O preço do seu show, por exemplo, deve estar coerente em relação a outras bandas ou músicos do mesmo porte que o seu.
Muitas bandas de pequeno porte, por ainda não alcançarem um reconhecimento no mercado e por estarem no início da carreira, acabam tocando sem cobrar cachê, ou por um preço bem abaixo do mercado.
Essa ação é muito comum nos dias de hoje, mas vale lembrar que esse hábito acaba se tornando um vicio entre esse meio, no qual quem sempre sai perdendo é a banda, pois ela acaba por desvalorizar seu trabalho. Entretanto, isso muita vezes acaba se tornando necessário para a banda ser mais conhecida. Uma boa estratégia para valorizar a sua banda é usar o argumento de que você nunca toca de graça, sempre que você ouvir de um contratante que ele não tem condições de pagar seu cachê, diga que em troca você venderá seus produtos dentro do local do show, mas que você não tocará de graça.
Agora quando a banda já tem um nível de reconhecimento e maior popularidade, está na mídia, ou tem uma carreira estabilizada, costumam exigir um preço bem mais elevado, e, além disso, para a casa de show ou o produtor já ter uma data agendada com a banda, pedem com bastante antecipação uma parte do cachê para garantir a data do show, e faltando uma semana para o show, por exemplo, pede-se o restante.
Resume-se que o valor cobrado por um show é relativo. Uma vez que isso depende do nível de popularidade e reconhecimento que uma banda tem ou terá.
Praça: Quando falamos da praça remetemos logo à distribuição do produto a ser comercializado. É de extrema importância saber onde se encontra o seu público para que você consiga atingi-lo de forma satisfatória. É óbvio que se você tem uma boa gravadora por trás, ela mesmo cuidará dessa logística, mas no caso de bandas independentes, faz-se necessário mapear os locais onde existe a maior concentração do seu público alvo para que você consiga expor e vender o seu produto às pessoas certas nos locais certos.
Promoção: É um composto direto da publicidade e propaganda, mas que também pode envolver relações públicas e assessoria de imprensa, propaganda boca-a-boca e até venda pessoal. São as ferramentas que você utilizará para promover o seu produto, para torná-lo conhecido. E são essas ferramentas que deverão ser aplicadas de maneira coerente e integradas para que você possa obter grandes resultados
É de extrema necessidade definir e segmentar o seu mercado atuante. No mercado musical, por exemplo, existem vários segmentos: o mercado para as bandas de pop, sertanejo, forró, rock, etc. E muitas vezes, dentro de um nicho de mercado (o rock, por exemplo), você encontra várias divisões, como o heavy metal, o punk-rock, etc.
Para identificar o seu mercado-alvo, faça uma pesquisa identificando todos os fatores que influenciarão o seu público no momento da escolha da banda. Essa pesquisa, você pode fazer por meio de observação analisando o comportamento dele, gostos musicais, se as pessoas que fazem parte dele estudam e o que fazem da vida.
Quando você começa a definir o nicho de mercado, você se depara com diversos fatores que serão importantíssimos no momento de realizar um show, produzir e distribuir um CD, DVd ou Clipe. Esses aspectos são decisivos no momento em que o público ouve o seu som, ou quando você apresenta o seu material para um veículo, como rádio ou revista.
Todos os seus serviços e produtos (shows, CD’s, etc) serão direcionados para um determinado público e, para você alcançar resultados satisfatórios, é necessário analisar esses aspectos, pois influenciarão o seu público na hora da compra do produto.
No marketing, chamamos esses aspectos de Composto Mercadológico, ou como é mais conhecido, de 4 P’s, e acabam sendo os quatro instrumentos básicos de ação do marketing.
São eles:
Produto, preço, praça e promoção.
Produto: Quando falamos de produto, remetemos logo à estética, à imagem. Por isso, é de extrema importância cuidar da imagem da banda. Desde o figurino até a capa do Cd. Enfim, tudo que envolve a imagem, o produto ou serviço a ser oferecido. Por meio da estética, os outros profissionais perceberão o seu nível de profissionalismo. Muitas vezes, você pode ser um excelente músico, mas ao apresentar um projeto cuja estética se mostrar amadora, você perderá credibilidade perante o profissional que analisará o seu produto. Por isso, é muito importante ter um bom logotipo e uma boa arte para o seu CD, por exemplo.
Muitas pessoas obviamente não conseguem diferenciar uma criação profissional de uma amadora, por isso se torna extremamente importante observar sempre os produtos de bandas que hoje são referências no mercado musical e também os anúncios criados por agências de publicidade, para que você desenvolva uma visão mercadológica necessária e saiba diferenciar um trabalho profissional de um amador.
Preço: O preço é um dos fatores que reflete diretamente no ato da compra de um determinado produto ou serviço e até mesmo na imagem da banda.
É necessário estar sempre antenado à situação atual do seu mercado atuante. O preço do seu show, por exemplo, deve estar coerente em relação a outras bandas ou músicos do mesmo porte que o seu.
Muitas bandas de pequeno porte, por ainda não alcançarem um reconhecimento no mercado e por estarem no início da carreira, acabam tocando sem cobrar cachê, ou por um preço bem abaixo do mercado.
Essa ação é muito comum nos dias de hoje, mas vale lembrar que esse hábito acaba se tornando um vicio entre esse meio, no qual quem sempre sai perdendo é a banda, pois ela acaba por desvalorizar seu trabalho. Entretanto, isso muita vezes acaba se tornando necessário para a banda ser mais conhecida. Uma boa estratégia para valorizar a sua banda é usar o argumento de que você nunca toca de graça, sempre que você ouvir de um contratante que ele não tem condições de pagar seu cachê, diga que em troca você venderá seus produtos dentro do local do show, mas que você não tocará de graça.
Agora quando a banda já tem um nível de reconhecimento e maior popularidade, está na mídia, ou tem uma carreira estabilizada, costumam exigir um preço bem mais elevado, e, além disso, para a casa de show ou o produtor já ter uma data agendada com a banda, pedem com bastante antecipação uma parte do cachê para garantir a data do show, e faltando uma semana para o show, por exemplo, pede-se o restante.
Resume-se que o valor cobrado por um show é relativo. Uma vez que isso depende do nível de popularidade e reconhecimento que uma banda tem ou terá.
Praça: Quando falamos da praça remetemos logo à distribuição do produto a ser comercializado. É de extrema importância saber onde se encontra o seu público para que você consiga atingi-lo de forma satisfatória. É óbvio que se você tem uma boa gravadora por trás, ela mesmo cuidará dessa logística, mas no caso de bandas independentes, faz-se necessário mapear os locais onde existe a maior concentração do seu público alvo para que você consiga expor e vender o seu produto às pessoas certas nos locais certos.
Promoção: É um composto direto da publicidade e propaganda, mas que também pode envolver relações públicas e assessoria de imprensa, propaganda boca-a-boca e até venda pessoal. São as ferramentas que você utilizará para promover o seu produto, para torná-lo conhecido. E são essas ferramentas que deverão ser aplicadas de maneira coerente e integradas para que você possa obter grandes resultados
http://dicasparabandas.blogspot.com.br/2009/04/os-4-ps-do-marketing-na-musica-parece.html
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
Marketing na Música
A
Influência da Música no Pensamento
A música como uma forma cultural, pode ser examinada quanto
à significações codificadas e decifradas por produtores e públicos diferentes.
Especificamente, os produtores da música funcionam dentro do contexto de certas
condições políticas, sociais e econômicas e com determinadas intenções. Podem
perpetuar uma ideologia pelo exercício da hegemonia ideológica ou exprimir a
resistência.
Por outro lado, a música é usada por pessoas em posições
estruturalmente subordinadas para criticar os problemas sociais, expressar o seu
descontentamento com o estado da sociedade e resistência à hegemonia e a ordem
que os governa.
Podemos argumentar que a música sempre foi um canal para
expressar idéias que opõem e inflamam poderes hegemônicos.
Não devemos censurar a música somente por causa de
mensagens violentas, vulgares e abusivas que ela promove ao mundo. Como filmes e
televisão, a música também é vista como influência no comportamento do seu
público, em particular os adolescentes. Isto é claramente verdadeiro, dado que
os públicos da música se dividem em “Tribos" (criando diferentes sub-culturas),
onde o seu cabelo é cultivado mais longo, a roupa fica menos convencional e o
uso de drogas se torna a atividade central. Por isso, uma profecia de
Auto-realização é criada.
Muitas Teorias tentavam explicar o que a música de
influência tem sobre os adolescentes, como a da Escola de Frankfurt. A Escola de
Frankfurt visionou os meios de comunicação como uma seringa hipodérmica,
argumentando que os conteúdos dos meios de comunicação foram injetados nos
pensamentos do público, que aceitou as atitudes, opiniões e crenças expressas
pelo meio sem questão.
Muitos artistas e adolescentes negam que a música violenta
os influenciem. Os comentaristas no furor atual por cima da música Rap devem
lembrar que já ouvimos estes argumentos nos anos 50, quando Elvis e Jerry Lee
Lewis horrorizavam políticos e pais por causa das letras que contiveram
referências de violência, drogas e sexualidade.
Pode-se argumentar que a estratégia de marketing de
companhias de música modifica a maneira de como a música se espalha.
Para gerar mais vendas e lucro, as agências de música fazem
ampla promoção. Os cartazes, vídeos e anúncios de cantores podem ser vistos em
todo lugar para persuadir o seu público a comprar os produtos.
Certas medidas foram tomadas para tornar os pais mais
conscientes sobre o tipo da música que seus filhos escutam. Uma estratégia nos
Estados Unidos e na Europa foi o “Adesivo Consultivo” que foi obrigado a ser
usado nas capas de gravações que usam palavrões e/ou conteúdo adulto.
Inicialmente, este adesivo foi destinado para indicar que alguém menor que
dezoito anos não poderia comprar o disco.
Só não foi argumentado que, a música Rap e Hip-Hop têm
influência sobre os adolescentes, mas a música Metal também enfrentou a censura,
especialmente por causa das suas alusões a sexo, drogas, e bebidas alcoólicas,
sem falar das suas letras indecifráveis.
O Rock & Roll foi basicamente visto como uma forma de
música rebelde desde a sua existência. Por causa das implicações e significados
ocultos associados com a música Rock, algumas crenças antiquadas continuam
causando uma discrepância entre a população da época.
Muitos músicos participaram na luta contra a censura. Eles
acreditam que a censura viola a “Liberdade de Expressão”.
Um artista de música Rock como Marilyn Manson um dos
artistas mais controversos no mundo de hoje decidiu provocar e se expressar de
forma extrema. Foi argumentado que Manson é protegido pela lei que garante a
liberdade de expressão, a liberdade de imprensa, e a liberdade da associação
(assembléia). A lei também protege os direitos do cidadão a crer no que quiser,
e o direito de não ser obrigado a crer numa religião que não seja a sua. O
Manson explora esta liberdade ao máximo, conseguindo transmitir a sua mensagem
através de qualquer meio possível, principalmente à geração mais
jovem.
Contudo, os artistas e os produtores defendem suas letras e
músicas, e exigem que esses atos venham puramente de auto-inspiração, e não
influência extrínseca como a sua música.
Após de mais de mil estudos, realmente não fizemos muito
progresso e muitas perguntas permanecem:
Algumas pessoas são menos capazes de distinguir-se entre
letras artificiais e verdadeiras?
Alguma censura é justificada para proteger adolescentes?
Por mais que procuremos encontrar as respostas das
perguntas sobre os efeitos da violência nos meios de comunicação, mais perguntas
parecem ser geradas.
Como Sr. Blanket disse: “Temos de falar com os produtores
musicais, com os distribuidores, com aqueles que atuam na indústria de música
sobre o que é e o que não é aceitável”.
Sharon White / Steve Allen
Steve Allen Steve Allen é consultor e produtor musical.
Autor de "Marketing na Música – Estratégias de
Sucesso", "Gerenciamento Pessoal na Industria Musical" e "Street Teams – Aumente
a Sua Base de Fãs"
A
Influência da Música no Pensamento
A música como uma forma cultural, pode ser examinada quanto
à significações codificadas e decifradas por produtores e públicos diferentes.
Especificamente, os produtores da música funcionam dentro do contexto de certas
condições políticas, sociais e econômicas e com determinadas intenções. Podem
perpetuar uma ideologia pelo exercício da hegemonia ideológica ou exprimir a
resistência.
Por outro lado, a música é usada por pessoas em posições
estruturalmente subordinadas para criticar os problemas sociais, expressar o seu
descontentamento com o estado da sociedade e resistência à hegemonia e a ordem
que os governa.
Podemos argumentar que a música sempre foi um canal para
expressar idéias que opõem e inflamam poderes hegemônicos.
Não devemos censurar a música somente por causa de
mensagens violentas, vulgares e abusivas que ela promove ao mundo. Como filmes e
televisão, a música também é vista como influência no comportamento do seu
público, em particular os adolescentes. Isto é claramente verdadeiro, dado que
os públicos da música se dividem em “Tribos" (criando diferentes sub-culturas),
onde o seu cabelo é cultivado mais longo, a roupa fica menos convencional e o
uso de drogas se torna a atividade central. Por isso, uma profecia de
Auto-realização é criada.
Muitas Teorias tentavam explicar o que a música de
influência tem sobre os adolescentes, como a da Escola de Frankfurt. A Escola de
Frankfurt visionou os meios de comunicação como uma seringa hipodérmica,
argumentando que os conteúdos dos meios de comunicação foram injetados nos
pensamentos do público, que aceitou as atitudes, opiniões e crenças expressas
pelo meio sem questão.
Muitos artistas e adolescentes negam que a música violenta
os influenciem. Os comentaristas no furor atual por cima da música Rap devem
lembrar que já ouvimos estes argumentos nos anos 50, quando Elvis e Jerry Lee
Lewis horrorizavam políticos e pais por causa das letras que contiveram
referências de violência, drogas e sexualidade.
Pode-se argumentar que a estratégia de marketing de
companhias de música modifica a maneira de como a música se espalha.
Para gerar mais vendas e lucro, as agências de música fazem
ampla promoção. Os cartazes, vídeos e anúncios de cantores podem ser vistos em
todo lugar para persuadir o seu público a comprar os produtos.
Certas medidas foram tomadas para tornar os pais mais
conscientes sobre o tipo da música que seus filhos escutam. Uma estratégia nos
Estados Unidos e na Europa foi o “Adesivo Consultivo” que foi obrigado a ser
usado nas capas de gravações que usam palavrões e/ou conteúdo adulto.
Inicialmente, este adesivo foi destinado para indicar que alguém menor que
dezoito anos não poderia comprar o disco.
Só não foi argumentado que, a música Rap e Hip-Hop têm
influência sobre os adolescentes, mas a música Metal também enfrentou a censura,
especialmente por causa das suas alusões a sexo, drogas, e bebidas alcoólicas,
sem falar das suas letras indecifráveis.
O Rock & Roll foi basicamente visto como uma forma de
música rebelde desde a sua existência. Por causa das implicações e significados
ocultos associados com a música Rock, algumas crenças antiquadas continuam
causando uma discrepância entre a população da época.
Muitos músicos participaram na luta contra a censura. Eles
acreditam que a censura viola a “Liberdade de Expressão”.
Um artista de música Rock como Marilyn Manson um dos
artistas mais controversos no mundo de hoje decidiu provocar e se expressar de
forma extrema. Foi argumentado que Manson é protegido pela lei que garante a
liberdade de expressão, a liberdade de imprensa, e a liberdade da associação
(assembléia). A lei também protege os direitos do cidadão a crer no que quiser,
e o direito de não ser obrigado a crer numa religião que não seja a sua. O
Manson explora esta liberdade ao máximo, conseguindo transmitir a sua mensagem
através de qualquer meio possível, principalmente à geração mais
jovem.
Contudo, os artistas e os produtores defendem suas letras e
músicas, e exigem que esses atos venham puramente de auto-inspiração, e não
influência extrínseca como a sua música.
Após de mais de mil estudos, realmente não fizemos muito
progresso e muitas perguntas permanecem:
Algumas pessoas são menos capazes de distinguir-se entre
letras artificiais e verdadeiras?
Alguma censura é justificada para proteger adolescentes?
Por mais que procuremos encontrar as respostas das
perguntas sobre os efeitos da violência nos meios de comunicação, mais perguntas
parecem ser geradas.
Como Sr. Blanket disse: “Temos de falar com os produtores
musicais, com os distribuidores, com aqueles que atuam na indústria de música
sobre o que é e o que não é aceitável”.
Sharon White / Steve Allen
Steve Allen Steve Allen é consultor e produtor musical.
Autor de "Marketing na Música – Estratégias de
Sucesso", "Gerenciamento Pessoal na Industria Musical" e "Street Teams – Aumente
a Sua Base de Fãs"
A Cartada de Marketing da Mk Music
Enquanto alinetes e fernandetes comemoram a
notícia, já desmarcando seus compromissos nos cultos, avisando os seus líderes
de louvor, mocidade e afins que por motivos de força maior não estarão
presentes no culto de domingo a noite... Eu me pergunto... Quanto a Mk está
pagando por essa grande jogada de marketing? Pois eu confirmo para vocês que não
está saindo barato...
Ou vocês acham que só Padre Marcelo Rossi e
outros, pagam para lançar CD no programa do Gugu ou afins? Ou ainda, vocês
acreditam em convite, como citou a Mk no comunicado?
Acho bom mesmo a velha
Yvelise se espertar e desembolsar um "pouquinho", para promover suas atuais
fontes de renda. Afinal, o mercado da música gospel está ficando
apertado...
Maurício... qual será a sua jogada??
(rsrsrs).
Marketing e Musicas: Marketing e Musicas: Paula Fernandes – Conheça a H...
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